Gosto das coisas como são e da
forma com que elas se apresentam, pois é dessa simetria de opostos que nascem as
coisas naturais.
É dessa maneira, tudo surge sob o meu olhar: a flor, a dor e a
viola da amizade; uma carta que chega ou alguém que se vai; um tombo, um combo
ou um comboio de rãs – as coisas são todas certas, sejam boas ou más.
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